terça-feira, 17 de novembro de 2009

Mais sobre SCRUM - Parte II (legendado)

Mais sobre SCRUM

Apresentação do SCRUM

Tarefas da Turma TSI 10109

As equipes da turma TSI 10109 tem novas atividades para 01/12/2009. As equipes escolheram os seguintes temas:
- CMM
- Itil
- Scrum
- CobiT

Cada equipe fará um projeto de utilização do tema acima escolhido para uma instituição de ensino. O trabalho será apersentado na data acima.

Boa sorte e mãos à obra...

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Para quem acha que seu chefe (ou professor) é chato...

CBN - A rádio que toca notícia - Max Gehringer

Vídeo-Aula Joomla (aula 3 - parte 2)

Turma TSI 10209...

Atenção...

Dia 03/11 teremos várias apresentações.

Não esqueçam. Devido à semana tecnológica, as equipes ganharam mais tempo para preparar o material.

Não houve impactos no cronograma.

Vamos fazer do site www.cidadedenegocios.com.br um show!

Planos de Cargos e Salários

Bom material sobre elaboração de PCCS:

http://www.slideshare.net/AlePescuma/plano-cargos-e-salrios

Organograma

Organograma é um gráfico que representa a estrutura formal de uma organização. Os organogramas mostram como estão dispostos os órgãos ou setores, a hierarquia e as relações de comunicação existentes entre eles.
Num organograma, os órgão são dispostos em níveis que representam a hierarquia existente entre eles. Em um organograma vertical, quanto mais alto estiver o órgão, maior a autoridade e a abrangência da atividade.
-Clássicos - O organograma clássico também é chamado de vertical. É o mais comum tipo de organograma, elaborado com retângulos que representam os órgãos e linhas que fazem a ligação hierárquica e de comunicação entre eles.
-Não clássicos - São todos os demais tipos como abaixo:
-Em barras - são representados por intermédio de longos retângulos a partir de uma base vertical, onde o tamanho do retângulo é diretamente proporcional à importância da autoridade que o representa.
-Em setores (setorial, setograma) - são elaborados por meio de círculos concêntricos, os quais representam os diversos níveis de autoridade a partir do círculo central, onde localiza-se a autoridade maior da empresa.
-Radial (solar, circular) - o seu objetivo é mostrar o macrossistema das empresas componentes de um grande grupo empresarial.
-Lambda - apresentam, apenas, grupos de órgãos que possuam características comuns.
-Bandeira - apresentam grupos de órgãos que possuem uma missão específica e bem definida na estrutura organizacional, normalmente em quatro níveis.
-Organograma Linear de Responsabilidade (OLR) - possui um diferenciador em relação aos demais organogramas, pois a sua preocupação não é apresentar o posicionamento hierárquico, mas sim o inter-relacionamento entre diversas atividades e os responsáveis por cada uma delas.
-Informativo - apresenta um máximo de informações de diversas naturezas relacionadas com cada unidade organizacional da empresa.
Exemplo de organogramas:



quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Turma TSI 10109 - Novo Cronograma

Devido ao feriado do dia 13 último, foi postado na área do aluno (www.faecpr.edu.br) o novo cronograma de atividades para a turma TSI 10109.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Consultoria on-line. Como se faz?

Esta é para a turma de Logística principalmente. Vejamos o que diz Vítor Alberto Klein, da Trend Consultoria:
"Concordo que a consultoria on-line funcione sim, e trata-se de uma tendência para os próximos anos, pois com os recursos tecnológicos existentes (e aqueles que ainda virão), nada impede que esta forma se torne bastante eficiente e eficaz.
Hoje podemos fazer apresentações on-line com um grupo enorme de pessoas, de forma interativa, apresentando materiais (power-point, relatórios etc.), tudo em tempo real, com webcam, sons etc. A utilização do skype e de outros meios (eu me referi a este que é gratuito) é extremamente vantajosa.
Mas como já dito, cada caso é um caso. Haverá situações onde a presença do consultor "in loco" se fará sempre necessária, mas quanto mais otimizado se tornar este processo on-line, menor se tornará esta necessidade. Não podemos nos esquecer da questão do "olho no olho", não virtualmente, mas presencialmente.
O que impede que, eu como consultor, residente em Porto Alegre, possa oferecer consultoria on-line a um cliente em Manaus? Nada! Imaginem os ganhos de idas e vindas (locomoção, hospedagem e etc).
Contudo precisamos (de alguma maneira) conhecer MUITO BEM os processos de negócio da Organização, sua estrutura, sua cultura, suas estratégias, sua forma de atuação, seus pontos fortes e fracos, seu mercado, seus principais colaboradores e assim por diante. Cabe a cada um estabelecer até que ponto todos estes aspectos possam ser levantados e considerados de forma "não presencial". As vídeo-conferências, já tão utilizadas por inúmeras empresas, o que são? São formas de treinamento, de alinhamento estratégico, de nivelamento de informações e etc, das várias unidades de negócios espalhadas até pelo mundo.
Utilizo muito o termo: A.C.V.I.M., como sendo a tendência atual:
A - Acessibilidade
C - Conectividade
V - Virtualidade
I - Interatividade
M - Mobilidade"

Afinal, o que é consultoria?

Essa dúvida aparece na cabeça de muita gente.

A outra dúvida é: "será que eu preciso de uma consultoria?"

A consultoria é um misto de conhecimento, muita informação, informação constantemente atualizada, empatia, percepção, sintonia interna e empatia, visão sistêmica, facilidade de encontrar caminhos e soluções, propensão e arte para a ação, muito bom senso e muita facilidade de interação pessoal. Enfim, é simples, mas não é fácil!

A arte da consultoria é bastante fácil de ser entendida, é um processo:
  • de transferência de conhecimento, habilidades e atitudes que permite ao cliente uma melhor interação com o mercado com o qual trabalha, e;
  • de condução do cliente da consultoria à ação.

Entende-se o mercado de consultoria empresarial, de forma ampla: os clientes, os clientes potenciais ou novos clientes, o mercado alvo, os concorrentes, os fornecedores, os intermediários, o mercado para recrutamento de empregados e colaboradores, os empregados e colaboradores, e os organismos, entidades e pessoas de influência na e para a atividade da empresa.

Praticamente todo e qualquer trabalho de consultoria trata de alguma parte deste mercado amplo e integrado.

A informação, hoje, está disponível no mercado. E há muita informação disponível. Umas não custam nada, além da dedicação e do tempo de procurá-las na biblioteca ou na Internet. Já, outras, custam muito caro, haja vista o preço cobrado por uma McKinsey, a maior empresa de consultoria do mundo.

A informação sozinha e esparsa também não agrega muito valor. É necessário ter uma visão sistêmica das inter-relações entre as diversas informações, compondo um corpo de conhecimento. É necessário agregar ao conhecimento a capacidade de ação na facilitação da obtenção dos resultados esperados pelos clientes.

A consultoria começa com explicações ao cliente sobre benefícios, necessidades, métricas, e outros aspectos do trabalho, e termina, com novas explicações sobre benefícios, necessidades e desejos, métricas...

A idéia do consultor, como um facilitador da obtenção de resultados, indica uma verdade muitas vezes esquecida: o consultor não deve, ele próprio, executar nada, ele orienta os empregados, diretores e presidentes na obtenção dos resultados desejados e acordados. Mas ele está engajado com todos eles na obtenção destes resultados.

Ou nas palavras de Alan Weiss, renomado consultor americano:

"Você não é o agente de mudanças, não importa quanto eles estejam pagando a você."

É a tal da história de ensinar a pescar ou entregar o peixe, não é mesmo? O consultor, sério e ético, ensina a pescar.

A consultoria deve dar ao cliente o conjunto de informações e a motivação que possibilite e alavanque a ação do cliente no sentido do resultado. O consultor entrega-se totalmente, engaja-se do corpo e alma, na ajuda e orientação do seu cliente, mas é o cliente que vai aplicar esse conhecimento e orientações indicadas pelo consultor.

Dois detalhes importantíssimos:

  • o cliente do consultor é quem ele orienta, não quem lhe paga;
  • o cliente nunca está errado, a abordagem da consultoria é que não foi a adequada.

Muitas empresas precisam de consultoria, uma boa parte dos profissionais liberais e profissionais independentes sabe muito bem fazer o que fazem, mas têm dificuldades em fazer negócios. Eles podem precisar de consultoria. Podem ser consultores precisando de consultoria.

E então? Você está pronto para a sua atividade de consultoria? Fornecer ou receber consultoria?

Fonte: Merkatus.com.br

Vídeo-Aula Joomla (aula 3 - parte 1)

Vídeo-Aula Joomla (aula 2)

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Como efetuar um investimento com segurança reduzindo os riscos?

Hoje vivemos um momento que exige do empresário uma atenção e acompanhamento de suas finanças, de seus custos e em especial, da segurança na aplicação de seus recursos buscando um retorno que propicie os ganhos esperados.
As decisões de investimento assumem, neste contexto, suma importância pois envolvem recursos, muitas vezes representativos e, que, em caso de insucesso, podem trazer sérias conseqüências para a empresa. Daí conclui-se que, quanto maiores os ganhos a serem obtidos mais atraente é o investimento.
Poderão ser efetuados os mais diversos investimentos no âmbito empresarial mas, de forma especial, destacam-se os seguintes:
  • Novo empreendimento;
  • Expansão do volume de atividade;
  • Novas empresas.
A questão principal é: como o empresário pode avaliar os ganhos futuros com o investimento pretendido? O projeto de investimento é o instrumento mais adequado para a solução desta questão. Ele é uma simulação da decisão de investir envolvendo:
  • Oportunidade;
  • Projeto composto de: estudos, pesquisas, análises, avaliações;
  • Tomada de decisão.
Devem também ser analisadas situações de:
  • Risco: são os eventos possíveis e sua eventual ocorrência;
  • Incerteza: quanto a fatos que podem vir a ocorrer.

Para cada investimento que a empresa venha a realizar deverá, da forma mais completa possível, elaborar um projeto que possa subsidiar a decisão de sua realização. Na elaboração de um projeto de investimento, diversas informações deverão ser compiladas e analisadas, tais como:

  • Fluxo de caixa de entradas e saídas de recursos durante a vida útil do projeto;
  • A vida útil do ativo objeto do investimento;
  • O período de vida útil do investimento projetado.

Há vários métodos de análise de investimento, porém os mais usados são:

  • Tempo de retorno (Pay-back), que analisa em quanto tempo o capital investido será recuperado;
  • Valor Presente Líquido: é baseado na taxa mínima de retorno esperada pela empresa;
  • Taxa Interna de Retorno: é a taxa que torna o Valor Presente Líquido igual a zero. Esta deverá ser maior que a Taxa Mínima de Retorno esperada pela empresa.

O uso dos métodos permitirá uma análise apropriada do investimento. Todavia, ainda permanecem dúvidas a serem consideradas:

  • Os fluxos projetados nos cálculos são verdadeiros?
  • São possíveis de ocorrer?
  • Estão superestimados ou subestimados?

Para se minimizar os riscos devem ser elaborados estudos ou cenários de forma otimista, realista e pessimista, buscando, sempre com a maior qualidade possível de informações e dentro dos três cenários, obter-se uma visão mais apropriada do projeto.

A análise de um investimento fornece ao empreendedor, de forma clara e mais próxima possível da realidade, condições de avaliar as chances de retorno de um investimento, procurando reduzir riscos e incertezas e possibilitando maior segurança em sua decisão.

Fonte: Empreendedor

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Cronograma Turma TSI 10209

No último encontro com a turma de TSI 10209 foi repassado o cronograma de atividades.

Um representante de cada equipe recebeu o cronograma.

O documento também está na área do aluno no site da FAEC (www.faecpr.edu.br)...

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Vídeo-Aula Joomla (básico)

Receitas e Desembolsos

Uma dúvida muito comum com relação ao Fluxo de Caixa se refere à lista das receitas e despesas periódicas da empresa.

Lembrando que o fluxo de caixa nada tem a ver com lucro ou prejuízo (isto é função do Balanço Patrimonial e DRE, serão vistos mais adiante). O FC tem apenas a função de mostrar o saldo de caixa líquido (dinheiro) da empresa em determinado momento, usualmente mês-a-mês. Também é importante dizer que “caixa” aqui pode se referir a vários dispositivos: desde um caixa mesmo até contas bancárias e dinheiro em investimento (sim, a empresa pode e deve investir em aplicações financeiras). Mas sempre é dinheiro líquido. Um bem patrimonial não entra em fluxo de caixa.

Quanto às despesas, é um pouco mais fácil de levantar. Trata-se dos desembolsos comuns a toda empresa: custos fixos (aluguel, IPTU, salários e encargos, fornecedores habituais etc.) e custos variáveis (matéria-prima, combustível etc.).

Sobre tributos, alguns são fixos. IPTU e IPVA, por exemplo. Outros são variáveis, como o I.R., ISS etc.

Custos fixos são aqueles que não variam em função do volume de vendas da empresa. Variáveis são aqueles que se alteram, na proporção das vendas, quanto mais vender, maiores serão os custos variáveis. É importante saber classificar os custos, se fixos ou variáveis.

Já a receita... bem, uma dúvida bem comum é: como vou estimar minhas receitas, já que o FC trata do futuro?

Uma maneira é mais fácil. É quando a empresa faz uma venda. Caso esta venda seja à vista, o valor desta receita é inserida no FC, no mês corrente. Se for a prazo, cada parcela (ou a única parcela) entrará com seu valor em cada mês futuro. Neste caso, sabe-se que haverá esta receita. Não importa se o cliente vai dar ou não um calote, deve-se cadastrar esta receita. Se ele não honrar uma ou mais parcelas, vai se ajustando o FC posteriormente.

Exemplo: a empresa faz uma venda a qual o cliente vai pagar em cinco parcelas de R$ 500,00 a partir de outubro; nos meses de outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro haverá um acréscimo de R$ 500,00 na linha da receita do FC; para ficar mais claro, pode-se abrir uma linha exclusiva para esta receita ou somá-la em uma linha única de receitas.

Outra maneira um pouco mais complicada é a estimativa baseada no mercado. Ou seja, a empresa – além das receitas certas, caso do exemplo acima – deve cadastrar estimativas de receitas para os meses futuros (um ano pelo menos).

CUIDADO! ESTIMATIVA NÃO É UM CHUTE!

A estimativa deve levar em conta os seguintes fatores:

- Histórico dos períodos anteriores e suas tendências.
- As metas e objetivos da empresa, delineados em seu planejamento estratégico.
- Situação da economia do mercado em que atua (está em crescimento, declínio, estagnado?).
- Situação da própria empresa (está em expansão, igual ou em retração?).
- Há alguma movimentação peculiar no mercado? Um novo concorrente entrou, um concorrente fechou as portas, um potencial grande cliente se estabeleceu na região?
- O Governo pode interferir de alguma maneira? Há alguma regulamentação em curso? Alguma possibilidade de isenção ou redução tributária? Ou aumento de carga de tributos (este infelizmente é mais comum em nosso Brasil...)?

Logo, a estimativa de receitas é algo a ser pensado e não simplesmente “chutado”. Claro que estas estimativas quando comparadas com o real serão diferentes, mas se estiver 10 ou 15% de erro, para mais ou para menos, terá sido uma estimativa bem feita.

Em Qual Regime Tributário Minha Empresa vai se Enquadrar?

As empresas comerciais no Brasil estão sujeitas a um dos seguintes regimes tributários, em nível Federal:

1. Super Simples (anteriormente chamado apenas Simples)
Trata-se de um sistema tributário simplificado que favorece as empresas enquadradas como microempresas e empresas de pequeno porte. Este sistema abrange uma série de impostos e contribuições, que são consolidados em uma única alíquota que incide sobre a receita bruta mensal da empresa. A alíquota de tributação varia de acordo com o faturamento da empresa.

Atenção: a maioria das empresas de prestação de serviços não pode seguir este regime de tributação; consulte o site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br) e veja se a CNAE da atividade principal da empresa pode se enquadrar neste regime.

2. Lucro Presumido
Um dos regimes tributários existentes no Brasil no qual o imposto devido é calculado com base em um lucro que não é apurado de maneira formal, mas sim estimado com base em uma alíquota fixa sobre o faturamento da empresa. É sobre esse lucro que empresa, então, recolhe o imposto de renda. Mais indicado para empresas de médio e pequeno porte.

3. Lucro Real
Um dos três regimes tributários existentes no Brasil, os outros sendo o lucro presumido e o Simples. Como esse regime exige a escrituração formal do lucro, o que implica em custos adicionais sendo, portanto, mais indicado para empresas de médio e grande porte. A Receita Federal define o lucro real como sendo o lucro líquido ajustado pelas adições, exclusões e compensações exigidas ou permitidas por lei.

Os três regimes acima definem principalmente a alíquota a recolher para o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica.

Contudo é importante observar que as empresas de prestação de serviços também estão sujeitas aos seguintes tributos:
  • PIS - Programa de Integração Social
  • Cofins - Contribuição de Finalidade Social
  • CSLL - Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (se houver lucro)
  • ISS - Imposto Sobre Serviços (é Municipal, a alíquota varia entre 2 e 5% dependendo do Município)
  • IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano
  • IPVA - Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores*
  • Contribuição Sindical

* caso a empresa tenha veículos em seu nome; também levar em conta a questão do licenciamento anual.

Como vemos, as empresas de prestação de serviços em geral não estão sujeitas a tributos Estaduais.

O site da Secretaria da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br) e o a Prefeitura do município onde é a sede da empresa podem dar mais informações sobre tributos.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Chamada

Ainda sobre a chamada na CN.

A primeira chamada fazemos ao iniciar o encontro.

A segunda, 22:20 h.

Profs Orientadores

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Mecânica da Cidade de Negócios

Sempre importante lembrar, já foi falado em sala de aula sobre a dinâmica da CN, mas não custa reforçar.

O professor que está em sala atua mais como um orientador das atividades, tirando dúvidas, apontando os caminhos etc. Não é uma aula convencional, embora isto até possa acontecer eventualmente.

Os grupos é que se organizam da melhor forma para a execução das tarefas. Estas podem ser feitas dentro da sala, nas demais dependências da Instituição ou até fora dela. O grupo é autônomo, nem precisa avisar se vão sair da sala, ok?

Exceto em dia de apresentações ou atividades diferenciadas, mas avisaremos com antecedência pelos canais (site, blog, e-mail, pessoalmente etc.).

Outro aspecto é quanto ao acesso à internet. Certamente que a web é muito útil às atividades, mas não é tudo. O grupo é uma empresa, portanto reuniões sobre assuntos da empresa, estratégias, direcionamentos e tomadas de decisões são necessárias. Discussão entre o grupo mesmo. Também faz parte do trabalho. Ou seja, quando estão conversando sobre a empresa de vocês, estão igualmente trabalhando. As ações não são apenas operacionais (pesquisar, digitar etc.), mas também intelectuais.

O objetivo é mostrar a todos como se faz no dia-a-dia uma empresa, sua dinâmica, seus processos etc. E que o PENSAR e PLANEJAR é parte do trabalho.

Estamos sempre aqui e na FAEC à disposição para tirar dúvidas, não hesitem em nos acionar!

Abraços e sucesso!!

Turma TSI-10209

Pessoal, a turma TSI-10209 tem uma configuração diferente a partir de agora no projeto Cidade de Negócios. Ao invés de grupos/empresas competindo entre si, a turma trabalhará no site http://www.cidadedenegocios.com.br, exercitando os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas de conhecimento.

São quatro grupos:
  • Design/Layout
  • Funcionalidades (processos)
  • Segurança
  • Banco de dados

Os grupos foram divididos no encontro da última terça-feira e a composição destes deve ser enviada até sexta-feira, 04/09 ao e-mail coordenacaogeral@cidadedenegocios.com.br

Para os demais cursos, nada se altera. Ok?

ANÁLISE SWOT

Às vezes é necessário reconsiderar as estratégias de negócios, para avaliar nossa posição e os prospectos de nossos produtos ou empresas em relação ao mercado. Às vezes é necessário analisar novas idéias e propostas – e o sentimento é o de como se fôssemos um comandante no meio do campo de batalha – e isto é necessário para avaliarmos o terreno para as batalhas que estão por vir, ponderar sobre posições vantajosas e desvantajosas, estimar as forças e pontos fortes do oponente.

A aplicação da análise Swot lhe permite sistematizar todas as informações disponíveis e obter uma leitura transparente do ”campo de batalha”, de modo a poder tomar uma decisão balanceada.

SWOT é uma sigla que indica a primeira letra das palavras Strenghts, Weaknesses, Opportunities e Threats (Pontos fortes, Pontos fracos, Oportunidades e Ameaças) e é uma definição das fraquezas e fortalezas de uma empresa, bem como as oportunidades e ameaças inseridos em seu ambiente.
Seguem alguns exemplos de assuntos para a aplicação da análise SWOT:
- A empresa (sua posição no mercado, viabilidade comercial, etc...)
- Um método de distribuição
- Uma marca ou produto
- Uma idéia de negócio
- Estratégias para penetrar em um novo mercado ou o lançamento de um novo produto
- Uma oportunidade de expansão do negócio
- A escolha de um parceiro potencial
- A escolha de um fornecedor
- Uma estimativa de oportunidades de investimento.

Um Swot clássico se parece com uma tabela feita de células onde se elencam os pontos fortes e fracos, bem como as oportunidades e ameaças.


Pontos Fortes Oportunidades
Pontos Fracos Ameaças

Isto pode parecer fácil – completa-se a tabela e a análise SWOT está pronta. Mas os pontos fortes e fracos, as oportunidades e as ameaças podem se acumular tanto a ponto de não conseguirmos distinguir qual deles tem uma maior ou menor importância.

É nestes casos que a técnica de Mapas Mentais pode trazer uma vantagem interessante. Uma representação visual da informação pode facilitar o processo de entendimento e lhe permite alocar os pontos e idéias mais importantes, resultando em uma análise SWOT realmente útil e eficaz.

Comece um Mapa com com um modelo similar a este:




Adicione as informações necessárias nos tópicos correspondentes, na forma de sub tópicos.



É possível alternar de forma fácil e rápida a ordem dos subtópicos, de forma a priorizar uma ou outra informação.



A comparação entre pontos fortes e fracos junto com as oportunidades de mercado e ameaças lhe permitirá responder as seguintes questões:

1. Como posso tirar vantagem das novas oportunidades, utilizando meus pontos fortes?
2. Quais pontos Fracos posso melhorar?
3. Com quais pontos fortes é possível neutralizar as ameaças?
4. Quais ameaças, aliadas às fraquezas, preciso temer mais?

Respostas a estas idéias, bem como novas idéias e planos que apareçam durante o seu trabalho podem ser incluídas nos subtópicos. Então, qualquer detalhe importante, idéia ou perspectiva não escapará à sua atenção.

Ao terminar de preencher a Análise SWOT, você descobrirá que:

- Definiu as direções básicas de desenvolvimento para o seu negócio, fazendo uso de novas oportunidades
- Formulou os problemas básicos de sua empresa que necessitam de uma rápida solução para o melhor desenvolvimento de seu negócio.

Conclusão

Logo, após ter realizado uma Análise SWOT você será capaz de observar as vantagens e os pontos fracos de sua organização de maneira mais transparente, bem como sua situação perante o mercado. O Uso da técnica de mapeamento mental para desenvolver uma Análise SWOT irá lhe ajudar a estruturar a informação disponível da sua companhia ou um produto no mercado, bem como ter uma boa visão de sua situação atual e do desenvolvimento de seus prospectos.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Fluxo de Caixa; como elaborar?

·Como elaborar um fluxo de caixa?


Para elaborar um fluxo de caixa que permita ao empresário tomar decisões estratégicas e fazer seu planejamento financeiro deve-se primeiramente fazer um levantamento de informações sobre todos os seus custos e receitas. Essa será a matéria prima para a elaboração do fluxo.


A seguir deve-se agrupar os pagamentos por tipo de gasto: os gastos fixos (luz, água, aluguel, etc), os gastos com pessoal, impostos e assim por diante. Esse formato permitirá ao empresário conhecer o peso dos grupos que compõe seus gastos. Além disso, permitirá analisar os dados e planejar cortes em custos desnecessários.


O equacionamento de caixa através do controle dos pagamentos e recebimentos às melhores condições e prazos permitirá prever desembolsos maiores nas datas mais adequadas o que pode aliviar muito a gestão financeira.

Vídeo Aula - COMO CRIAR UMA PLANILHA DE FLUXO DE CAIXA NO EXCEL

Além de consolidar os conceitos de fluxo de caixa, pode-se ver como criar uma planilha de Fluxo no MS-Excel.

Plano de Contas

Dentro de uma visão abrangente, as contas fazem parte de um sistema contábil cujos objetivos do ponto de vista da Estrutura de uma Entidade Contábil tanto podem ser internos quanto externos, o que o torna de grande complexidade.


O primeiro passo para que as contas tenham como atender a maioria desses objetivos, é a de organizá-las em um Plano de Contas (Também conhecido como Quadro de Contas ou Estrutura de Contas). Antes do advento dos sistemas contábeis informatizados do tipo ERP, na qual se mesclam objetivos contábeis com administrativos, os Planos de contas eram elaborados para se possibilitar uma eficiente análise de contas, ou seja, utilizava-se o método cartesiano e racional da seguinte maneira:


As contas analíticas dividiam-se em contas analíticas propriamente ditas (subníveis de modalidade, elemento e item por exemplo) e contas de correntistas ou correspondentes (chamadas algumas vezes de contas-correntes);


As contas sintéticas agrupavam-se em diferentes níveis, tais como: Grandes Grupos de Contas, Grupo de Contas, Subgrupo de contas etc.


Tendo em vista a estrutura desenvolvida pela lei societária brasileira, um Plano de contas analítico poderia ter a seguinte estrutura de 1º nivel:


* Código 1 - Ativo


* Código 2 - Passivo


* Código 3 - Patrimônio Líquido


* Código 4 - Receitas


* Código 5 - Custos


* Código 6 - Despesas e Outros Resultados


* Código 7 - Despesas pré-operacionais


* Código 8 - Contas de filiais


* Código 9 - Outras contas de controle e análise


A partir dessa codificação inicial (que pode variar de acordo com a entidade. Por exemplo, se a Entidade não for do tipo industrial, pode-se mudar o código 5 para Despesas e o Código 6 para Outros Resultados), citamos como exemplo o código de uma conta patrimonial:


Conta 1211-0001, sendo que:


* Código 1 - Ativo


* Código 12 - Ativo Circulante


* Código 121 - Clientes


* Código 1211 - Duplicata


* Código Extensão 0001 - (nome do cliente).


Exemplo de uma conta de resultados:


6111.0003:


* Código 6 - Despesas e Outros Resultados


* Código 61 - Despesas Administrativas


* Código 611 - Despesas de Pessoal


* Código 6111 - Salários e remunerações


* Código Extensão 0003 - Horas extras

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Bem-vindo ao Blog da CIDADE DE NEGÓCIOS!

Olá pessoal,

É com prazer que iniciamos hoje o blog do projeto Cidade de Negócios da FAEC - Faculdade Educacional de Colombo.

Será um espaço dedicado a compartilhar conhecimentos, informações, dicas e tudo o mais que se relacionar com a Cidade de Negócios. Como todo blog, é incentivada a participação, comentários, sugestões, críticas e debates sobre os temas aqui tratados.

Contamos com seu apoio e, acima de tudo, participação. O blog é feito para todos!

Abraços,

Profs. Sergio Nigro e Luciano Furtado
Cidade de Negócios - FAEC