quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Para quem acha que seu chefe (ou professor) é chato...

CBN - A rádio que toca notícia - Max Gehringer

Vídeo-Aula Joomla (aula 3 - parte 2)

Turma TSI 10209...

Atenção...

Dia 03/11 teremos várias apresentações.

Não esqueçam. Devido à semana tecnológica, as equipes ganharam mais tempo para preparar o material.

Não houve impactos no cronograma.

Vamos fazer do site www.cidadedenegocios.com.br um show!

Planos de Cargos e Salários

Bom material sobre elaboração de PCCS:

http://www.slideshare.net/AlePescuma/plano-cargos-e-salrios

Organograma

Organograma é um gráfico que representa a estrutura formal de uma organização. Os organogramas mostram como estão dispostos os órgãos ou setores, a hierarquia e as relações de comunicação existentes entre eles.
Num organograma, os órgão são dispostos em níveis que representam a hierarquia existente entre eles. Em um organograma vertical, quanto mais alto estiver o órgão, maior a autoridade e a abrangência da atividade.
-Clássicos - O organograma clássico também é chamado de vertical. É o mais comum tipo de organograma, elaborado com retângulos que representam os órgãos e linhas que fazem a ligação hierárquica e de comunicação entre eles.
-Não clássicos - São todos os demais tipos como abaixo:
-Em barras - são representados por intermédio de longos retângulos a partir de uma base vertical, onde o tamanho do retângulo é diretamente proporcional à importância da autoridade que o representa.
-Em setores (setorial, setograma) - são elaborados por meio de círculos concêntricos, os quais representam os diversos níveis de autoridade a partir do círculo central, onde localiza-se a autoridade maior da empresa.
-Radial (solar, circular) - o seu objetivo é mostrar o macrossistema das empresas componentes de um grande grupo empresarial.
-Lambda - apresentam, apenas, grupos de órgãos que possuam características comuns.
-Bandeira - apresentam grupos de órgãos que possuem uma missão específica e bem definida na estrutura organizacional, normalmente em quatro níveis.
-Organograma Linear de Responsabilidade (OLR) - possui um diferenciador em relação aos demais organogramas, pois a sua preocupação não é apresentar o posicionamento hierárquico, mas sim o inter-relacionamento entre diversas atividades e os responsáveis por cada uma delas.
-Informativo - apresenta um máximo de informações de diversas naturezas relacionadas com cada unidade organizacional da empresa.
Exemplo de organogramas:



quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Turma TSI 10109 - Novo Cronograma

Devido ao feriado do dia 13 último, foi postado na área do aluno (www.faecpr.edu.br) o novo cronograma de atividades para a turma TSI 10109.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Consultoria on-line. Como se faz?

Esta é para a turma de Logística principalmente. Vejamos o que diz Vítor Alberto Klein, da Trend Consultoria:
"Concordo que a consultoria on-line funcione sim, e trata-se de uma tendência para os próximos anos, pois com os recursos tecnológicos existentes (e aqueles que ainda virão), nada impede que esta forma se torne bastante eficiente e eficaz.
Hoje podemos fazer apresentações on-line com um grupo enorme de pessoas, de forma interativa, apresentando materiais (power-point, relatórios etc.), tudo em tempo real, com webcam, sons etc. A utilização do skype e de outros meios (eu me referi a este que é gratuito) é extremamente vantajosa.
Mas como já dito, cada caso é um caso. Haverá situações onde a presença do consultor "in loco" se fará sempre necessária, mas quanto mais otimizado se tornar este processo on-line, menor se tornará esta necessidade. Não podemos nos esquecer da questão do "olho no olho", não virtualmente, mas presencialmente.
O que impede que, eu como consultor, residente em Porto Alegre, possa oferecer consultoria on-line a um cliente em Manaus? Nada! Imaginem os ganhos de idas e vindas (locomoção, hospedagem e etc).
Contudo precisamos (de alguma maneira) conhecer MUITO BEM os processos de negócio da Organização, sua estrutura, sua cultura, suas estratégias, sua forma de atuação, seus pontos fortes e fracos, seu mercado, seus principais colaboradores e assim por diante. Cabe a cada um estabelecer até que ponto todos estes aspectos possam ser levantados e considerados de forma "não presencial". As vídeo-conferências, já tão utilizadas por inúmeras empresas, o que são? São formas de treinamento, de alinhamento estratégico, de nivelamento de informações e etc, das várias unidades de negócios espalhadas até pelo mundo.
Utilizo muito o termo: A.C.V.I.M., como sendo a tendência atual:
A - Acessibilidade
C - Conectividade
V - Virtualidade
I - Interatividade
M - Mobilidade"

Afinal, o que é consultoria?

Essa dúvida aparece na cabeça de muita gente.

A outra dúvida é: "será que eu preciso de uma consultoria?"

A consultoria é um misto de conhecimento, muita informação, informação constantemente atualizada, empatia, percepção, sintonia interna e empatia, visão sistêmica, facilidade de encontrar caminhos e soluções, propensão e arte para a ação, muito bom senso e muita facilidade de interação pessoal. Enfim, é simples, mas não é fácil!

A arte da consultoria é bastante fácil de ser entendida, é um processo:
  • de transferência de conhecimento, habilidades e atitudes que permite ao cliente uma melhor interação com o mercado com o qual trabalha, e;
  • de condução do cliente da consultoria à ação.

Entende-se o mercado de consultoria empresarial, de forma ampla: os clientes, os clientes potenciais ou novos clientes, o mercado alvo, os concorrentes, os fornecedores, os intermediários, o mercado para recrutamento de empregados e colaboradores, os empregados e colaboradores, e os organismos, entidades e pessoas de influência na e para a atividade da empresa.

Praticamente todo e qualquer trabalho de consultoria trata de alguma parte deste mercado amplo e integrado.

A informação, hoje, está disponível no mercado. E há muita informação disponível. Umas não custam nada, além da dedicação e do tempo de procurá-las na biblioteca ou na Internet. Já, outras, custam muito caro, haja vista o preço cobrado por uma McKinsey, a maior empresa de consultoria do mundo.

A informação sozinha e esparsa também não agrega muito valor. É necessário ter uma visão sistêmica das inter-relações entre as diversas informações, compondo um corpo de conhecimento. É necessário agregar ao conhecimento a capacidade de ação na facilitação da obtenção dos resultados esperados pelos clientes.

A consultoria começa com explicações ao cliente sobre benefícios, necessidades, métricas, e outros aspectos do trabalho, e termina, com novas explicações sobre benefícios, necessidades e desejos, métricas...

A idéia do consultor, como um facilitador da obtenção de resultados, indica uma verdade muitas vezes esquecida: o consultor não deve, ele próprio, executar nada, ele orienta os empregados, diretores e presidentes na obtenção dos resultados desejados e acordados. Mas ele está engajado com todos eles na obtenção destes resultados.

Ou nas palavras de Alan Weiss, renomado consultor americano:

"Você não é o agente de mudanças, não importa quanto eles estejam pagando a você."

É a tal da história de ensinar a pescar ou entregar o peixe, não é mesmo? O consultor, sério e ético, ensina a pescar.

A consultoria deve dar ao cliente o conjunto de informações e a motivação que possibilite e alavanque a ação do cliente no sentido do resultado. O consultor entrega-se totalmente, engaja-se do corpo e alma, na ajuda e orientação do seu cliente, mas é o cliente que vai aplicar esse conhecimento e orientações indicadas pelo consultor.

Dois detalhes importantíssimos:

  • o cliente do consultor é quem ele orienta, não quem lhe paga;
  • o cliente nunca está errado, a abordagem da consultoria é que não foi a adequada.

Muitas empresas precisam de consultoria, uma boa parte dos profissionais liberais e profissionais independentes sabe muito bem fazer o que fazem, mas têm dificuldades em fazer negócios. Eles podem precisar de consultoria. Podem ser consultores precisando de consultoria.

E então? Você está pronto para a sua atividade de consultoria? Fornecer ou receber consultoria?

Fonte: Merkatus.com.br

Vídeo-Aula Joomla (aula 3 - parte 1)

Vídeo-Aula Joomla (aula 2)

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Como efetuar um investimento com segurança reduzindo os riscos?

Hoje vivemos um momento que exige do empresário uma atenção e acompanhamento de suas finanças, de seus custos e em especial, da segurança na aplicação de seus recursos buscando um retorno que propicie os ganhos esperados.
As decisões de investimento assumem, neste contexto, suma importância pois envolvem recursos, muitas vezes representativos e, que, em caso de insucesso, podem trazer sérias conseqüências para a empresa. Daí conclui-se que, quanto maiores os ganhos a serem obtidos mais atraente é o investimento.
Poderão ser efetuados os mais diversos investimentos no âmbito empresarial mas, de forma especial, destacam-se os seguintes:
  • Novo empreendimento;
  • Expansão do volume de atividade;
  • Novas empresas.
A questão principal é: como o empresário pode avaliar os ganhos futuros com o investimento pretendido? O projeto de investimento é o instrumento mais adequado para a solução desta questão. Ele é uma simulação da decisão de investir envolvendo:
  • Oportunidade;
  • Projeto composto de: estudos, pesquisas, análises, avaliações;
  • Tomada de decisão.
Devem também ser analisadas situações de:
  • Risco: são os eventos possíveis e sua eventual ocorrência;
  • Incerteza: quanto a fatos que podem vir a ocorrer.

Para cada investimento que a empresa venha a realizar deverá, da forma mais completa possível, elaborar um projeto que possa subsidiar a decisão de sua realização. Na elaboração de um projeto de investimento, diversas informações deverão ser compiladas e analisadas, tais como:

  • Fluxo de caixa de entradas e saídas de recursos durante a vida útil do projeto;
  • A vida útil do ativo objeto do investimento;
  • O período de vida útil do investimento projetado.

Há vários métodos de análise de investimento, porém os mais usados são:

  • Tempo de retorno (Pay-back), que analisa em quanto tempo o capital investido será recuperado;
  • Valor Presente Líquido: é baseado na taxa mínima de retorno esperada pela empresa;
  • Taxa Interna de Retorno: é a taxa que torna o Valor Presente Líquido igual a zero. Esta deverá ser maior que a Taxa Mínima de Retorno esperada pela empresa.

O uso dos métodos permitirá uma análise apropriada do investimento. Todavia, ainda permanecem dúvidas a serem consideradas:

  • Os fluxos projetados nos cálculos são verdadeiros?
  • São possíveis de ocorrer?
  • Estão superestimados ou subestimados?

Para se minimizar os riscos devem ser elaborados estudos ou cenários de forma otimista, realista e pessimista, buscando, sempre com a maior qualidade possível de informações e dentro dos três cenários, obter-se uma visão mais apropriada do projeto.

A análise de um investimento fornece ao empreendedor, de forma clara e mais próxima possível da realidade, condições de avaliar as chances de retorno de um investimento, procurando reduzir riscos e incertezas e possibilitando maior segurança em sua decisão.

Fonte: Empreendedor